DEUS QUER ME FAZER BEM
“Chegai-vos a mim, ouvi isto: Não falei em segredo desde o princípio; desde o tempo em que aquilo se fez, eu estava ali; e agora, o Senhor Deus me enviou juntamente com o seu Espírito. Assim diz o Senhor, o teu Redentor, o Santo de Israel: Eu sou o Senhor, o teu Deus, que te ensina o que é útil, e te guia pelo caminho em que deves andar.” (Is. 48:16-17)
Quero chamar atenção sobre duas palavras: ensinar e guiar. Você sabe que muitas vezes nós somos intratáveis – não permitimos que os outros nos ensinem, nem nos guiem!? Esta característica é resultado da queda do homem. Quando ele caiu, ele se tornou um pequeno deus para si. Ele passou a conhecer ou escolher o seu próprio caminho. Por isso, uma das características marcantes de um cristão regenerado é a posse de um espírito tratável. Por outro lado, o sintoma mais destacado de alguém que está se entrelaçando em doutrinas falsas ou heresias é um espírito que se torna impossível de ser ensinado. Não há jeito de conversar com estas pessoas, nem persuadi-las. Elas se tornam muito duras, convencidas e indomáveis.
Eu percebo o próprio coração de Deus nestas palavras de Isaías. Ele queria, com grande ansiedade e dor no coração, ensinar a Israel o que lhe seria útil, e guiá-lo pelo caminho certo. Veja os próximos versículos:
“Ah! Se tivesses dado ouvidos aos meus mandamentos! Então seria a tua paz como um rio, e a tua justiça como as ondas do mar; também a tua descendência teria sido como as ondas do mar; também a tua descendência teria sido como a areia, e os que procedem das tuas entranhas como os seus grãos; o seu nome nunca seria cortado nem destruído de diante de mim.”(id., 18-19)
Quero que você perceba algo aqui, enfaticamente! A INTENÇÃO DE DEUS É FAZER-LHE O BEM! Esta afirmação terá que ser uma pedra fundamental do nosso entendimento nestes estudos. Tudo que Deus faz é com a finalidade de redenção. Todo movimento d’Ele, tudo que Ele muda, toda operação d’Ele, tudo que Ele toca, é para o fim de redimir é para o meu bem.
Faz só uns quatro anos que pessoalmente eu me submeti aos caminhos de Deus. Honestamente, no interior do meu coração, eu pensava que era capaz de melhorá-los. Você já notou que Deus não age da maneira que você gostaria que agisse?
O Salmo 103:7 diz: “Manifestou os seu caminhos a Moisés, os seus feitos aos filhos de Israel.”
Pouco tempo depois da minha conversão eu ouvi alguém pronunciar e comentar sobre estas palavras. Como resultado comecei a me levantar todo dia de madrugada para orar. E o clamor do meu coração era: “Ó Senhor, ensina-me os teus caminhos!” Esta é uma oração muito séria.
Heb. 3:10 diz: “Por isso me indignei contra essa geração...eles também não conheceram os meus caminhos.”
A palavra “indignar” no seu sentido original é relacionada com amor. E Deus Se indignou com Israel, porque este não conheceu os Seus caminhos. Como são estranhos os caminhos de Deus! É justamente sobre este tema que quero falar nestes estudos. Queremos abrir nosso entendimento e ver como são os caminhos de nosso Deus.
Volte a Isaías 48:18 e medite nestas palavras: “Ah, se tivesse dado ouvidos aos meus mandamentos!” Que você sente aí? Que está atrás destas palavras? Você pode perceber o bater, o sentimento, do próprio coração de Deus?
Ele não queria fazer mal a Israel. Pelo contrário, queria lhe fazer o bem. Tem sido a Sua intenção, igualmente, fazer o bem nas nossas vidas. Mas eu não sabia disto. O Senhor queria me guiar por todo este caminho. Mas quando olho para trás, vejo os rastos dos meus calcanhares, fincando-se no chão, e resistindo-lhe a cada passo! Cinco quilômetros, o Senhor me arrastou, implorando, rogando, obrigando, martelando minha cabeça. E eu não sabia que com tudo isto Ele queria me fazer o bem! Se soubesse, teria me entregue a Ele há três anos!
Mas da próxima vez, torno a resirtir-lhe. Parece que a gente nunca chega ao ponto de honesta e inteiramente aceitar o fato de que nosso Pai não pode nos fazer o mal. Ele não pode nos trair, nem nos “passar para trás”!
É como o arrebatamento de Elias. Depois que o Senhor o levou, os filhos dos profetas vieram a Eliseu e disseram: -- Provavelmente Deus o despejou sobre um daqueles montes.
Eliseu respondeu: -- Absolutamente. Se Deus arrebata um homem pelo Espírito, Ele nunca o deixa cair.
Os filhos dos profetas mandaram procurar assim mesmo, mas não o encontraram. E depois de quinze anos neste caminhar com Deus, não posso contar uma ocasião sequer, onde alguém entrou neste jogo, conforme as regras e requisitos divinos, e que fosse abandonado por Deus, maltratado, ou que pudesse dizer em qualquer circunstância: -- Deus me falhou.
Nossa afirmação fundamenta é esta: “Deus quer nos fazer o bem.” Ele é um Pai, o Pai dos nossos espíritos. Não podemos nos esquecer disto.
Quero chamar atenção sobre duas palavras: ensinar e guiar. Você sabe que muitas vezes nós somos intratáveis – não permitimos que os outros nos ensinem, nem nos guiem!? Esta característica é resultado da queda do homem. Quando ele caiu, ele se tornou um pequeno deus para si. Ele passou a conhecer ou escolher o seu próprio caminho. Por isso, uma das características marcantes de um cristão regenerado é a posse de um espírito tratável. Por outro lado, o sintoma mais destacado de alguém que está se entrelaçando em doutrinas falsas ou heresias é um espírito que se torna impossível de ser ensinado. Não há jeito de conversar com estas pessoas, nem persuadi-las. Elas se tornam muito duras, convencidas e indomáveis.
Eu percebo o próprio coração de Deus nestas palavras de Isaías. Ele queria, com grande ansiedade e dor no coração, ensinar a Israel o que lhe seria útil, e guiá-lo pelo caminho certo. Veja os próximos versículos:
“Ah! Se tivesses dado ouvidos aos meus mandamentos! Então seria a tua paz como um rio, e a tua justiça como as ondas do mar; também a tua descendência teria sido como as ondas do mar; também a tua descendência teria sido como a areia, e os que procedem das tuas entranhas como os seus grãos; o seu nome nunca seria cortado nem destruído de diante de mim.”(id., 18-19)
Quero que você perceba algo aqui, enfaticamente! A INTENÇÃO DE DEUS É FAZER-LHE O BEM! Esta afirmação terá que ser uma pedra fundamental do nosso entendimento nestes estudos. Tudo que Deus faz é com a finalidade de redenção. Todo movimento d’Ele, tudo que Ele muda, toda operação d’Ele, tudo que Ele toca, é para o fim de redimir é para o meu bem.
Faz só uns quatro anos que pessoalmente eu me submeti aos caminhos de Deus. Honestamente, no interior do meu coração, eu pensava que era capaz de melhorá-los. Você já notou que Deus não age da maneira que você gostaria que agisse?
O Salmo 103:7 diz: “Manifestou os seu caminhos a Moisés, os seus feitos aos filhos de Israel.”
Pouco tempo depois da minha conversão eu ouvi alguém pronunciar e comentar sobre estas palavras. Como resultado comecei a me levantar todo dia de madrugada para orar. E o clamor do meu coração era: “Ó Senhor, ensina-me os teus caminhos!” Esta é uma oração muito séria.
Heb. 3:10 diz: “Por isso me indignei contra essa geração...eles também não conheceram os meus caminhos.”
A palavra “indignar” no seu sentido original é relacionada com amor. E Deus Se indignou com Israel, porque este não conheceu os Seus caminhos. Como são estranhos os caminhos de Deus! É justamente sobre este tema que quero falar nestes estudos. Queremos abrir nosso entendimento e ver como são os caminhos de nosso Deus.
Volte a Isaías 48:18 e medite nestas palavras: “Ah, se tivesse dado ouvidos aos meus mandamentos!” Que você sente aí? Que está atrás destas palavras? Você pode perceber o bater, o sentimento, do próprio coração de Deus?
Ele não queria fazer mal a Israel. Pelo contrário, queria lhe fazer o bem. Tem sido a Sua intenção, igualmente, fazer o bem nas nossas vidas. Mas eu não sabia disto. O Senhor queria me guiar por todo este caminho. Mas quando olho para trás, vejo os rastos dos meus calcanhares, fincando-se no chão, e resistindo-lhe a cada passo! Cinco quilômetros, o Senhor me arrastou, implorando, rogando, obrigando, martelando minha cabeça. E eu não sabia que com tudo isto Ele queria me fazer o bem! Se soubesse, teria me entregue a Ele há três anos!
Mas da próxima vez, torno a resirtir-lhe. Parece que a gente nunca chega ao ponto de honesta e inteiramente aceitar o fato de que nosso Pai não pode nos fazer o mal. Ele não pode nos trair, nem nos “passar para trás”!
É como o arrebatamento de Elias. Depois que o Senhor o levou, os filhos dos profetas vieram a Eliseu e disseram: -- Provavelmente Deus o despejou sobre um daqueles montes.
Eliseu respondeu: -- Absolutamente. Se Deus arrebata um homem pelo Espírito, Ele nunca o deixa cair.
Os filhos dos profetas mandaram procurar assim mesmo, mas não o encontraram. E depois de quinze anos neste caminhar com Deus, não posso contar uma ocasião sequer, onde alguém entrou neste jogo, conforme as regras e requisitos divinos, e que fosse abandonado por Deus, maltratado, ou que pudesse dizer em qualquer circunstância: -- Deus me falhou.
Nossa afirmação fundamenta é esta: “Deus quer nos fazer o bem.” Ele é um Pai, o Pai dos nossos espíritos. Não podemos nos esquecer disto.
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